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Foto do escritorElyseu Paulo Rodrigues

Ataque a Ruan





-Bem vemos nós mesmos nos outros, como um espelho... pensou olhando para seu reflexo no vidro. Dali a alguns minutos desceria, passaria pelo grande porta, desceria a grande escada do salão principal e encontraria a grande entrada do castelo. Tinha um pequeno grupo de homens o esperando, na Caverna da Taça. Sir. Gregory que conhecerá na batalha de Jesopo, havia enviado uma mensagem a ele, dizendo que iria o acompanhar a viagem Lancaster – É bom para afiar a espada na garganta de agums Lemorianos - disse Ele.


Mesmo Ruan preferindo passar, sem ter que matar lemorianos indecentes, apreciava a companhia de outro Cavaleiro experientemente batalhas. Sentiu o gosto de terra molhada , após chuva grossa – Esse tempo me deixará mais endurecido , pensou.

Tomara um gole vinho e de Ruan oferecida por Sir. Carimash há alguns minutos atrás.


Passou uma mulher na sua frente, com vestido de seda, cortado dos pés até a cintura, o revelava sem revelar algumas partes de seu corpo, o tecido tinha flores desenhadas – como as Vale do rio Miir pensou – estava acompanhada de dois cavaleiros, com espadas largas.



Quando estava passando pela rua panamá, foi parado repentinamente por um tumulto. A rua estava clara pelas luz do sol. Ruan viu apenas um som seco e estilhaços passando na sua frente. Um pedaço de vidro passou na sua testa deixando marca vermelha e o sangue escorreu, sua cabeça foi para esquerda e depois para a direita e ele viu o couro do cinto do homem da frente... por reflexo levantou o braço direito, e a ponta de uma espada deslizou no aço da braçadeira, deixando faíscas para trás com fio da espada. Ele retirou a espada com a sua mão esquerda e com um golpe, transpassou no homem a sua frente, a espada enfialha-re pelo peito, atravessará uma costela, pulmão, rapara na coluna e sairá pelas costas, com um pouco de sangue pingando no seu rosto. Ele olhou para os olhos do homem e a vida sumindo aos poucos, e a multidão fez silêncio.


Ruan olhou em volta a procuro de outro atacante, mas não havia, guardou a espada e checou o corpo, o sangue brilhou na sua armadura de prata escovada... não tinha brasão ou identificação.

Ruan era cavaleiro e tinha autoridade, logo chego a patrulha da cidade e o cumprimentaram – Mais um ousado Sir Ruan? uma escolha infantil desse moribundo, tentar mata-lo em plena a luz do dia em meio a tantas pessoas, não! - O destino retribuio os ousados ou com a glória ou com a morte. Deixo esse moribundo com vocês, cuidem para que chegue Sr…. Continuará!




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